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Como fui parar neste Paraíso?! Arraial do Cabo, RJ, o Caribe Brasileiro!


Praia do Farol Arraial do Cabo, RJ

Eu ainda estou num romance sério com Arraial do Cabo! Ao fechar os olhos, ainda posso sentir a sensação de um mergulho naquelas águas multi tons de azuis e verdes... Tanta beleza que me deixava sempre cativo observando e deglutindo as paisagens com os olhos antes do mergulho!

Passei cinco dias inesquecíveis em Arraial do Cabo, vivendo numa intensidade e prazer que me dão a impressão de ter passado um mês lá, tamanha a intimidade e quantidade de vida que me atravessou nestes dias... Vou falar um pouco sobre o roteiro, algumas dicas e como fui parar lá! Eu tinha uns três temas sobre os quais eu quero muito escrever, que me são “urgentes”, mas este aqui também era o mais leve para um fechamento de ano, risos...

Iniciei este ano com uma ida repentina até Boissuncanga Litoral Norte de SP, praia que eu amo e frequento há mais de 10 anos, onde tive e tenho grandes amigos que considero como uma segunda família, grandes histórias, fases da vida e ainda trago vivo no meu corpo e na memória a sensação de quando pisei lá pela 1ª vez, eu tinha uns 17 anos... Não foi somente a beleza que me cativou lá, mas a energia do lugar, a maresia, o clima da cidade, as ruas, as casas, as matas, as cachoeiras... Mas em fim, acabei indo conhecer Ilha Bela nesta última viagem à Boissucanga, após o carnaval... Fiquei apenas um dia na Praia da Feiticeira, o mar estava tranquilo, como a Lagoa Azul da Sessão da Tarde, naquele momento eu fiz algumas promessas para mim mesmo e para o universo e elas foram se cumprindo sem excessivo esforço ou controle! Uma delas era de me sentir merecedor da abundância que esta vida tem a nos oferecer mesmo sem muito dinheiro, basta nos entregarmos...

Foi este estímulo de aventura, do prazer de conhecer um novo lugar que me conduziu a enfrentar sozinho às 10 horas de viagem, mais 2 entre conexão, para finalmente conhecer o Caribe Brasileiro! Na volta descobri um caminho mais curto e direto, pegando o ônibus para São Paulo na cidade ao lado, Cabo Frio, é bem mais rápido e sem conexão.

Sabe, há algum tempo eu venho experimentando o prazer e a “necessidade” de também vivenciar experiências sozinho (artisticamente e profissionalmente inclusive), mesmo que nunca estamos, de fato, totalmente sós! Por isso, cheguei a convidar algumas pessoas, mas sempre bem determinado a realizar meu sonho, ainda que “só”, ainda que por poucos dias... E tinha mesmo que ser assim! Minha família estranhou um pouco minha saída, mesmo eu já vindo avisando há algumas semanas. Assim, saí num sábado à noite, após vários adiamentos devido aos dias de previsão de tempo ruim. Saída 00:15h da rodoviária do Tietê, dia 18 de dezembro, chegada às 7:30h no Rio de Janeiro e saída 09:30 rumo ao Arraial do Cabo, com chegada prevista para 12:30h de domingo. Meu plano era ficar hospedado num camping, principalmente devido ao baixo custo, apesar de muitos interpretarem viagens à praia como status ou ostentação, as minhas passam muito longe disso. Como estamos em alta temporada, as pousada eram caras, por isso precisei fazer um belo de um investimento para acampar, colchão inflável de dormir, saco de dormir (vai que faça muito frio à noite!), banquinho desmontável, barraca eu já tinha, bomba para encher (que tal uma que enche pisando com os pés? Curti!), eita! Ficou muito pesado! Entre Extra e Carrefour, não achei uma mochila apropriada e tive que comprar um mala de rodinhas para caber tudo, pra no fim não usar quase nada...

Posso me lembrar, quando por volta do meio dia, quase chegando, cansado, ainda cheio de receios, comecei a ver as primeiras praias com aquela cor indescritível de linda, ainda eram campos de salinas, (para produção de sal) antes de chegar à cidade...

Prestes a desembarcar em Arraial tive um primeiro choque, uma impressão de estar em Paraisópolis ou na favela do Pantanal! Sim, as casinhas eram bem simples, tijolos a mostra, uma por cima da outra, se derramando de cima dos morros... Mas a primeira praia que vi não deixou dúvidas, aquela água das fotos realmente existia!! Não era Photoshop! E não me incomodei mais com a “simplicidade”, pois embora não condissesse com minhas expectativas, é uma imagem que me faz sentir até bem, pois é familiar e também me fez pensar que as coisas não seriam tão caras lá, risos...

Almocei um “prato feito” pelo mesmo preço comum aqui em Sampa, e, guiado pelo Maps, caminhei até o Camping me perdendo algumas vezes sob um sol esturricante! Tive a ideia de dar uma pesquisada nos Hostels (para quem não sabe, hostel é uma espécie de hotel popular com quartos coletivos com beliches e um gavetão para guardar suas coisas e trancar com um cadeado). Já que para o camping não se faz reserva, além de nada garantido, eu também estava livre para dar uma averiguada, achei alguns preços razoáveis, mas como fazia muito calor e eu já me dissolvia em suor, resolvi seguir o trajeto programado. Mas enquanto eu procurava pelo camping achei alguns locais e resolvi perguntar: "Lotado!", "Lotado!", foi então que um senhorzinho me avistou e me chamou para um Hostel . Lá acabei simpatizando com a recepcionista e chegamos num bom acordo, fechei 4 noites! O lugar era ótimo, bonito, organizado, deixarei o link no fim do post. Em fim eu teria uma cama de verdade para dormir, ar condicionado, o relógio indicava 15h e eu não via a hora de me livrar das malas e zarpar para a praia!

Com a sugestão da recepcionista, segui para a Praia Grande de Arraial do Cabo a 15min do hostel. Fazia jus ao nome, lotada de gente, areia meio suja de garrafas, plásticos, que triste! Mas com aquela beleza estonteante no mar! Eu carregando câmeras e celular, hesitei de entrar no mar e fiquei apreciando durante umas duas horas... A areia era tão branca que eu não conseguia olhar a olho nu sob aquele solzão, mesmo de óculo escuros ainda tinha que franzir os olhos para suportar tanta luz. Em fim, notei a outra extremidade: dunas de areia, pouquíssimas pessoas e até umas ondas para pular, fui correndo! Sem pensar muito, me lancei no mar, nadei, mergulhei, flutuei, pulei onda, notava um fotógrafo fazendo um ensaio de casamento na proximidade... Ainda sonho em fotografar um casamento na praia! Caminhei uns três quilômetros e só então sem tanta luz, me animei pra fazer uns registros. A gente pensa que basta estar de frente com um mar lindo desses e pronto, só clicar! Mas era muito vento, maresia, um baita receio de danificar meus equipamentos, não dava pra ver a tela, mesmo com o brilho máximo, tinha que ir chutando nas configurações, não dava pra saber direito o que eu estava fazendo....

Depois de apreciar um pôr do sol de tirar o fôlego, me encontrei com a estátua de bronze da atriz Flávia Alessandra, linda, apoiado sobre o parapeito do mirante, com um vestido que lembrava um pouco o de Iemanjá. Resolvi ficar por lá, com a praia mais vazia agora, me deitei sobre umas pedras e relaxei...

Ao sair de lá, muita música ao vivo, vários quiosques, só música boa, Djavan, Legião Urbana, Titãs, Ana Carolina... Ah eu não queria mais ir embora e senti sede de uma bela caipirinha de limão, 400 ml = R$10,00, com direito a chorinho e boa conversa com o dono do trailer - um surfista cabeludo da minha tribo, risos. Cheguei ao hostel às 22h, acordando os caras que já estavam quase dormindo! Eles tinham ido jantar em um lado da cidade no qual pagaram caro pelas refeições e não tinha agitação nenhuma. Claro que saímos em bando no próximo dia!

Outro dia lindo, fizemos um passeio de barco das 12h às 18:30h, sugerido pela equipe do hostel, passamos pelos principais pontos turísticos, grutas, formações rochosas, "Racha de Nossa Senhora", Gruta Azul, algumas tartarugas marinhas nos acompanhando pelo mar e por duas praias paradisíacas, incluindo a Praia do Farol, a mais linda que eu já vi até hoje! Neste dia, conhecemos mais gente do hostel, as “Camilas”, que também estavam no barco e a turma foi aumentando, claro que fomos acabar o dia apreciando o pôr do sol na Praia Grande de novo e “embarcando” algumas caipirinhas da promoção... Desta vez voltamos às 00:00h com direito a passagem pelo parquinho da cidade, gangorra, balança e muita zueira, ao voltar para o Hostel, altos papos filosóficos desencadeados pela imagem do Buda no jardim que parecia acusadora para alguns, risos!

Nesta noite, nos despedimos de uma das nossas amigas que partiria no dia seguinte e montamos nosso trajeto do próximo dia rumo à Praia do Forno – dizem que recebeu este nome por ser a única praia de águas quentes de lá. De manhã, após uma trilha de meia hora, chegamos ao paraíso, apenas uma casa estilo colonial na outra ponta, esta praia não tem casas, apenas montanhas de todos os lados. Era triste conferir ao longo do trajeto, lixeiras e caixas d’água usadas como lixões transbordando, antes de chegarmos à areia. Em quase todos os quiosques você encontra argentinos trabalhando lá... Águas de uma transparência cristalina que vai se esverdeando e depois se azulando ao longo do horizonte. Apenas um fator desagradável na natureza: uma ventania descomunal neste dia (que acabou vetando os passeios de barcos pelos próximos dias), rajadas de areia pareciam formar ondas a nossa frente e às vezes quebravam em nossas costas, sim doía! Tudo voava, lixo, sacola plástica, guarda-sóis... Mas mesmo assim foi um dia maravilhoso! Finalizamos com um churrasco no hostel... Todos que eu encontrei nesta viagem tinham muitas semelhanças entre si e comigo, na busca, no prazer de viver aquela viagem com intensidade, sempre gente nova chegando e mais alguns se despedindo a cada dia no hostel... Churrasco quase toda noite. Muitas vezes eu me sentia em um filme!

Assim, fui cultivando novamente o desejo de me recolher um pouco - meu objetivo com esta viagem não era me distrair, ao contrário, era viver com muito mais atenção, calma e prazer, talvez com um pouco menos de álcool, risos - voltei a fazer as coisas num tempo mais ralentado e me separei um pouco da galera. Passei o próximo dia inteirinho na Prainha, após uns 40min de caminhada cheguei até lá com um dos companheiros de quarto dos mais calmos da turma, que também logo se despediu do passeio, a parte da manhã passei toda numa das extremidades da praia, uma família de três tartarugas atraiam os expectadores numa parte relativamente rasa, explorei as rochas, meditei... A tarde, fui ao meio da praia e depois do almoço, prestes a ir embora, resolvi conferir a outra extremidade! Tinha uma espécie de piscina natural que se formava com um azul turquesa incrível, era possível ver cardumes de peixes a olho nu ali. Depois de um tempo, resolvi fazer umas filmagens, como o lugar era bem movimentado, preferi me ilhar em uma das rochas que se erguia entre os trechos repletos de corais, lá também apareciam algumas pessoas mergulhando com óculos e snorkel. Assim, se aproximaram de mim uma mãe e um filho de uns 13 anos, o Davi, após conversarmos um pouco, me ofereceram o equipamento para eu mergulhar e foi aí que tive noção da beleza abaixo daquela superfície. A olho nu, não é possível ver os detalhes e nem mesmo a beleza dos peixes... Depois de um tempo, ao notar que muita gente se encaminhava para uma espécie de trilha ao lado, perguntei ao Davi se ele sabia o que tinha lá. Era uma prainha muito pequena e linda! E lá passei o meu fim de tarde, preste a ir embora, vejo o Davi se aproximando com seu pai nadando. Após nadarem cerca de um quilômetro o Davi brincava com seu pai dizendo que merecia um prêmio pela travessia, ao que seu pai lhe disse que o prêmio era ele ter feito a travessia. Num insight eu pensei: “O Prêmio é a experiência! É a memória!”

Voltando ao Hostel, me sentei em uma pracinha enquanto tomava um açaí, lá, custa metade do preço daqui. Um senhor bem velhinho vem se aproximando, senta-se ao meu lado, após a minha pergunta clássica sobre como era viver ali, ele me revela que vive lá há 92 anos, nunca saiu, foi pescador e ama aquele lugar, me fala sobre a rapidez das construções dos comércios a nossa volta, seus netos e fica meio surpreso quando revelo que sou ator, ele nunca foi ao teatro e nem conheceu a Flávia Alessandra, risos, mas vêm todas as tarde jogar baralho naquela praça, mas desta vez o grupo animado de idosos ao nosso lado, já estava completo.

Segui meu caminho decidido a mergulhar ainda neste passeio, como estava em cima da hora e já era fora do horário comercial, fiz uma pequena maratona para conseguir achar uma escola de mergulho com um "preço acessível" de acordo com minha pesquisa, e fechei mais uma diária no hostel. Consegui uma escola só no outro dia de manhã, no último segundo do segundo tempo! Apenas uma me respondeu na parte da manhã, quase no horário de estar lá para a saída, mas no fim deu tudo certo! Era uma grande equipe no barco e também estavam fazendo algumas simulações de primeiros socorros. Fizemos uma aula no barco, a caminho da Ilha dos Porcos, aprendemos como funciona cada coisa e alguns procedimentos de segurança, bem como a linguagem de sinais usada, fiquei muito tranquilo e me senti respaldado pela equipe e mais uma vez, eu tinha certeza que eu estava aonde eu tinha que estar!

Fui questionado se me incomodava de ser o último a mergulhar dos que que estavam no barco e eu respondi que não, desde que isso não encurtasse o meu tempo lá em baixo! Enquanto não chegava minha vez, já vestido com a roupa de mergulho pesada que quase não me deixava expandir a barriga, fui mergulhando próximo à superfície com o óculo e o snorkel de mergulho, era lindo, peixes de várias cores, listrados, mesclados, grandes e pequenos, corais, ouriços, aproveitei pra treinar a respiração pela boca e fiz várias filmagens com minha GoPro Ching-ling. Quando chegou minha vez, fui recebido pela instrutora que era moça mais bonita e reluzente do barco e talvez de Arraial, risos! Então, claro que seria bom, e foi! No primeiro mergulho, a gente não precisa fazer quase nada, o instrutor nos conduz pelo trajeto, minha instrutora me passava tranquilidade, era como uma exploração de um universo novo, cada superfície, as cores, eu absorvia cada imagem, tinha uns peixes da cor azul metálico, tantas espécies, cavalo marinho, um que abria as barbatanas como um leque de cores vibrantes, ouriços coloridos.... De repente, um cardume imenso a frente, nos aproximamos e eles não fugiam, ficamos um tempo bem pertinho deles, eu tinha a impressão que eu também era um peixe livre por aquelas águas durante cerca de 40min que passei ali! Eu respirei com calma, não tive nenhuma sensação ruim, exceto um frio de gelar os ossos quando descemos mais fundo.

No barco, também conheci uma moça simpática que estava se formando como instrutora de mergulho e também trabalha com eventos, ela tem algumas parcerias e, provavelmente, após o carnaval estarei divulgando uma espécie de pacote para quem quiser passar um final de semana em Arraial do Cabo, com mergulho e tudo mais...

Saindo de lá, comprei um delicioso marmitex indicado por ela e almocei no Hostel, ainda abobado, eu contava pra todo mundo que encontrava como tinha sido a experiência! Eu deveria tomar um bom banho antes de ir à praia novamente, mas já era tarde e eu queria conhecer as tais Prainhas do Pontal do Atalaia. Chegando ao quarto, um novo hóspede chegando, perguntei se ele tinha um roteiro ou se queria ir comigo às famigeradas Prainhas do Pontal do Atalaia. Ele topou, mas acabou não rolando, a intensão era ir de barco e estes não estavam mais saindo neste horário, quase 16h, de modo que resolvemos fazer a trilha para a Praia do Forno de novo, já que estávamos bem ao lado. Desta vez curtimos a praia sem as chicotadas de areia dos ventos, numa tarde tranquila e com uma quantidade bem menor de gente em comparação com terça-feira na qual estive lá. Eu não sabia que tinha achado neste dia um grande parceiro, não só de aventura e apreciação das praias, mas da vida, conversas dignificantes e profundas em torno dos paradoxos do artista, do ser humano, das relações, Nietzsche, Brecht, filmes, livros... Era tudo o que eu queria para pincelar o belo quadro destes dias azuis e verde-água que ficam ainda mais intensos com nossos reflexões sobre conflitos humanos, idiossincrasias, cafés de esquina, cervejas e quem diria, um primeiro charuto cubano...

Para o último dia, o GPS nos conduziu até a montanha que abriga as tais Prainhas, por estradinhas de paralelepípedos, terra e solidão, paz e natureza. Algumas casinhas tão isoladas e tão belas que pareciam um quadro ou um poema de parede e telhas entre os penhascos e sob vigia daquelas águas sedutoras.

Passamos o dia todo por lá, na cancela só permitem a entrada de até 250 carros, mas alguns barcos barulhentos vão aportando pela tarde, lembrando que apesar de tanta beleza ainda existem os mesmo funks e sertanejos urbanos ali. Muito sol, depois de quase uma hora tentando encher meu colchão de ar, passei um bom tempo flutuando sobre as águas e nem percebi as queimaduras nas minhas pernas e costas. Era preciso mergulhar muitas vezes de olhos abertos para acreditar que eu estava mesmo ali, às vezes, batia um sentimento de culpa e de não-merecimento, mas me vinha à mente a frase do meu TCC da faculdade, todo aquele ano inteiro que passamos pesquisando o mergulho e criando, em grupo, a extensa, trabalhosa e embasada campanha: “O paraíso é para quem se aventura!”.

Vivi ali, momentos de puro deleite, nos quais o tempo correu da forma certa, fiz mais umas fotos sobre a duna de areia branquinha e fina como o sal, mais um mergulho na extremidade esquerda da praia, gaivotas mansas, selfies, e me veio o aviso interno e totalmente conformado após tanto êxtase, da hora de se despedir...

Durante este tempo eu nem ficava me lembrando de onde vim ou para onde eu vou, mas, de corpo e alma, eu simplesmente estava lá em cada segundo!

Algumas fotos são de celular, mas todas são sem filtros.

Prainhas do Pontal do Atalaia

Praia do Forno

Eu tinha que deixar minha "Rutinha" nesta areia linda!

Prainha

Praia do Forno

Gruta Azul

Racha de Nossa Senhora

A Rocha da direita forma um perfil de Rosto do Macaco em determinado ângulo de visão.

Pôr do Sol da Praia Grande de Arraial do Cabo

Estátua de Bronze em homenagem à atriz Flávia Alessandra na Praia Grande do Arraial do Cabo

Galera se sentando para apreciar o Pôr do Sol na Praia Grande

Minha gaveta abarrotada.

Promoção de caipirinha!

Praia do Forno

Praia Grande. Esta é a beira da praia, quiosques com música ao vivo e boa vibe noturna!

Praia do Forno com a galera.

Prainha

Davi e sua mãe mergulhando de Snorkel na Prainha.

Praia oculta na Prainha

Por que eu nem fico vermelho e nem ou descascar minha pele!

Perfeita, mas preferi economizar o dinheiro de comprar a camiseta, risos.

Aula de Mergulho

Minha Madrinha de Mergulho!

Com a Mônica, parceira para a próxima aventura, aguarde informações sobre o pacote de São Paulo para Arraial!

Praia do Forno com o Carlos, super parceiro de boas conversas.

Pontal do Atalaia

Mais fotos na Prainha do Pontal do Atalaia

Mergulho na Ilha dos Porcos

Operadora de Mergulho: acquaworld.com.br/

Não tem site, mas o Passeio foi no Barco Ericka Barreto - Gaúcho (Parte da plataforma 3 da Marina dos Anjos) custa R$ 60,00 e dura aproximadamente 6 horas.

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