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Cachoeiras, Praia Deserta e Trilhas em Boiçucanga, Litoral Norte de Sampa!


Trilha para a Praia Brava de Boiçucanga

Ainda conservo na memória e no corpo as sensações de quando pisei em Boiçucanga pela primeira vez, eu tinha 17 anos! Lembro-me quando o ônibus fez a curva e eu me deparei com aquele marzão azul! A sensação de estar numa cidadezinha cenográfica ao caminhar pelas ruazinhas, algumas de terra, outras de paralelepípedos, ruas cheirosas, cheiro de mato e de maresia no ar... Enfim já retornei incontáveis vezes, mas sempre me despeço com uma promessa de volta e um certo nó na garganta de criança que quer sempre mais, risos. Muita gente sempre me pergunta, onde eu me hospedo, se é caro, como é o transporte, enfim... Resolvi fazer este post como espécie de guia e dicas, pra encorajar quem busca um lugar assim pra passar um final de semana ou as férias, mas falta um empurrãozinho…

Como você pode perceber no título, atrativos para quem é louco por natureza não faltam lá! Eu estive em Boiçucanga no último feriado de 7 de setembro, fazia um tempo que eu não conseguia passar mais de dois dias lá, desta vez eu pude me programar e aproveitar ao máximo os dias de sol que foram perfeitos e registrei tudo! Já faz um tempo que eu tinha a intenção de fazer este post.

“A praia de Boiçucanga tem 2 km de areia grossa e amarela, perfil bem inclinado (praia de tombo) e mar muito verde em baía quase fechada que nos dias mais calmos é uma grande piscina, excelente para nadar grandes distâncias ou navegar de caiaque. Quando o mar está bem agitado, porém, uma única onda quebra furiosa e pode ser perigoso entrar. (Mas é assim que eu gosto, com emoção! O lado direito é o lado mais deserto e mais perigoso, onde o mar é mais aberto e as ondas são maiores, porém é cheio de pedras e paredões rochosos, tem um visual lindo para quem gosta de fotografar como eu, também tem uma grande pedra a beira mar, onde se forma uma espécie de piscina natural quando a maré está alta e às vezes as ondas fazem uma “cachoeira” por cima da pedra que minha cunhada apelidou de “Quebra d’água”, risos) .

O canto esquerdo, junto ao rio, reúne o maior número de pescadores de toda a costa. (Este lado também tem uma área mais tranquila, a areia é mais escura e a praia não é tão funda, quase não tem ondas devido a baía, é perfeito para ficar com a criançada. Pelo rio, às vezes, saem alguns barcos que levam os turistas até a Praia Brava ou até as ilhas, mas como nunca fui, não tenho ideia dos preços e horários. Passando o rio também tem uma área rochosa muito bela que pode ser visitada pelos mais aventureiros, esta área é conhecida por muitos nomes, eu conheci como Pesqueirinho. Mas nunca me aventurei a entrar no mar, só ia para apreciar e tirar umas fotos quando o rio não está muito alto, dá para atravessar levando a câmera).

No final da estrada do Cascalho sai a trilha para as Cachoeiras de Itu: a primeira queda é a maior, acompanhada de piscina, "escorregas" e quedas menores ideais para hidromassagem. Outro passeio é percorrer a trilha dos três feixes, que são as três cachoeiras; a trilha tem 8 km e sobe até o planalto, já em Salesópolis.

A vila de Boiçucanga é a maior da região: colégio, pronto socorro (melhor não contar com ele, muito mal equipado, certa vez tomei umas cervejas com meu irmão e ele bateu a perna na beira da piscina da casa onde estávamos, como no posto não tinha raio-x ele ficou sofrendo por dois dias sem saber que tinha trincado o osso), mercadinhos, farmácia, padarias, açougues, bancas, postos de gasolinas, posto bancário, além de bares, restaurantes e muitas pousadas.”

Há um shopping cheio de restaurantes legais e um mercado Extra, no qual os preços são quase os mesmos que os daqui da capital. Há uma pista de skates ao lado da orla da praia, iluminada, onde fica uma galerinha mais jovem sempre. Desta vez, havia um circo montado, às vezes tem parquinho e outras coisas.

Praia de Boiçucanga (02/2017)

Praia de Boiçucanga (02/2017)

A desértica Praia Brava

“Encravada na grande serra que separa Maresias de Boiçucanga, a Praia Brava é muito importante ecologicamente por ser desabitada e não ter construções. Mas nem sempre foi assim: no tempo em que havia fazenda de escravos em Boiçucanga, algumas famílias se mudaram para lá, apesar da dificuldade de acesso. Voltaram já há algumas décadas e a mata retomou seu lugar, cobrindo as áreas da moradia e do plantio. Hoje a Praia Brava e toda costeira que a separa de Boiçucanga é uma ASPE - Área sob Preservação Especial _, pois trata-se do único "Corredor Biológico" desde o mar até a Serra Juqueriquê, encadeando vários ecossistemas da Mata Atlântica.

A praia é plana, de areia batida, com ondas fortes, boas para surf. Não há construções e o acesso, a pé ou a veículo 4x4, é trabalhoso. Iniciar a caminhada pelo oleoduto, na estrada do Maquininha, diminui a distância, mas aumenta o declive."

O Cadu foi o meu parceiro nesta trilha, pois seus dois brothers desistiram na última hora! O ideal é sair bem cedo para evitar o sol quente e aproveitar bem o dia, desta vez optamos por fazer a trilha mais longa, é fácil achar as placas indicativas na estrada. Uma boa parte do trecho de subida inicial da montanha ainda é de residências, embora seja bem íngreme, dá para ir de carro e tem lugares para estacionar, tanto pagos como improvisados. A entrada na floresta também é bem íngreme, mas a maior parte é bem arborizada e temos sombra! Na outra vez que fui à Praia Brava eu estava com meu irmão e sobrinho, jovens saudáveis, resolvemos encarar a trilha do oleoduto, para nunca mais! Risos, sol quente nas costas e é uma subida extremamente íngreme e meio fechada de mato, tivemos que subir agarrando os matinhos para nos segurarmos durante a maior parte do trajeto, achei que não compensa a rapidez pelo cansaço e desgaste…

No topo da montanha tem uma espécie de cabana (já ouvi dizerem que era uma Guarita, onde ficava um guarda florestal, para supervisionar o fluxo de gente e possíveis campings que são proibidos ), lá você pode descansar um pouco e apreciar os ares e sons da montanha. Também passamos por uma casa, no topo da montanha, um pouco antes da cabana que vendia água, guloseimas e até uma ducha a R$ 1,00.

Na praia, você pode encontrar alguns semi rios de água doce que se encontram com o mar, locais bons para tirar o sal do corpo antes de empreender a trilha de volta. Tem um bica ao lado direito da praia, entrando na floresta que também é boa para banhos, mas é bem gelada!

Outras dicas boas: levar bastante água para beber e comidas leves para aproveitar bem o dia lá! Se você tiver problemas de assaduras, decorrente de pernas grossas - como eu, risos - leve uma roupa extra para não ter que fazer a trilha de volta usando a sunga molhada, dói só de pensar!

Perigos: Como a maior parte das vezes que eu vou a Boiçucanga fico na casa de uma família de amigos queridos que moram lá, eles sempre me contam sobre casos de assaltos nas trilhas, principalmente em épocas de feriados muito movimentados como carnaval, fim de ano e etc. Então é bom evitar levar coisas de muito valor e ir em grupos grandes de preferência... Mas eu pessoalmente, nunca vi e nem soube de nada quando estive por lá...

Desta vez que eu fui, tinha um fluxo bom de gente sempre indo e voltando, me senti seguro.

Na praia, passando as pedras, a extrema direita, caso a maré não esteja tão alta, tem uma prainha menor que é muito linda, porém muito mais brava ainda! A chegada até lá é cheia de declives rochosos que exigem dobrada atenção e menor número de bagagem possível.

No geral, fizemos toda a trilha até lá na tranquilidade, parando para descansar, filmar e fotografar e gastamos algo em torno de 1h e 45min só de ida.

Encontro do Rio com o Mar na Praia Brava de Boiçucanga.

Encontro do Rio com o Mar na Praia Brava de Boiçucanga

As Cachoeiras

Desta vez, com a turma de adolescentes, Cadu, Gabriel e Natan, nos animamos a fazer a trilha até a segunda queda, por ser feriado, também imaginei que a primeira queda estaria muito cheia de gente, por ser a mais acessível. Esta trilha também é bem íngreme em alguns trechos e com um abismo ao seu lado em alguns trechos, exige bastante atenção. Fizemos a trilha em menos de 30min. O que cansou mesmo foi a caminhada pela estrada do Cascalho que andamos todinha a pé antes de começar a trilha, mas valeu a pena!

Ao chegar à cachoeira eu fui em busca de um lugar para vestir minha sunga, pois lá estava cheio de gente também, um cachorro que nos seguia conduziu-me pela trilha e me mostrou uma outra queda logo após a segunda que eu nunca tinha visto, estava vazia, no entanto, não batia muito sol e a piscina era menor, por isso eu nem entrei, mas achei linda, pena que eu não estava com o celular para fotografar!

Dicas: Antes de começar a trilha, tem um local para estacionar, não é caro, dá até pra comer algum lanche por lá também. É muito recomendável levar repelente, pois como vamos pisando em alguns riachos durante a trilha, será preciso repor a proteção algumas vezes.

Túnel do Tempo

A trilha

Hospedagem e Transporte

Acho que eu já experimentei de tudo em Boiçucanga, as pousadas têm preços absurdos em dias de feriados, mas fora de época já pagamos uns R$ 350 em um fim de semana numa casa que cabia umas 10 pessoas em condomínio fechado com piscina, sala de jogos e etc. Tudo é questão de negociar a quantidade de pessoas com o dono e de acordo com as regras de cada condomínio e quanto maior a antecedência, mais chances de pegar os melhores preços. Para esta situação eu e minha família gostamos muito do site aluguetemporada.com.br, nele você pode estipular a faixa de preço que quer pagar e já tem acesso aos dias que estão livres em cada casa, além de vários detalhes e fotos do local. Existem também umas pousadinhas mais simples e hotéis que ficam bem pertinho da praia, já cheguei a pagar R$ 150,00 para casal, incluindo café da manhã, mas tem de todo tipo, tem umas que são mais limpas e organizadas e outras nem tanto... Vou deixar um contato no fim do post da melhor entre estas que eu já fiquei e tinha até uma piscininha! O problema é que não tem como reservar com antecedência, eles só reservam no balcão, então você sempre tem o risco de ficar um tempão caçando locais com vagas se for em alta temporada, já passei por isso! :(

Boiçucanga também tem alguns campings, pode ser uma solução ideal para quem tem pouca grana e gosta da aventura. Só fiz isso uma vez quando fui com meu irmão e sobrinho - o clube do bolinha - ficamos em um camping mais perto da cachoeira, tinha uma ótima piscina e como estávamos de carro, não tivemos problemas para levar os volumes das barracas e colchões, na época pagamos R$ 40 por diária, claro que em dias de feriados o valor dobra... Encontrei o Camping Porangaba por meio do site alugue temporada também, só me lembrei o nome depois que eu já tinha escrito o post, o link está do fim da página.

A viagem é um pouco longa, mas compensa!

Na maior parte das vezes eu sempre pego dois ônibus, um na Rodoviária do Jabaquara até Bertioga (geralmente 1:30h de viagem, uns R$ 35, a empresa é a Ultra) e lá pego um ônibus de linha até Boiçucanga (de 1:30h até 2h no máximo, uns R$ 10 a empresa é Litorânea). É o jeito mais rápido, porém, tem que dar uma pesquisada com antecedência nos horários para bater os horários, pois o ônibus que sai de Bertioga só passa a cada uma hora, ou seja, há um risco de ficar uma hora parado lá esperando o próximo ônibus.

O ônibus que sai da Rodoviária do Tietê custa em média uns R$ 50 e é mais garantido por ser direto até Boçucanga (a empresa é a Litorânea), porém ele faz um caminho muito mais longo via Mogi, a previsão é de 5 horas de viagem! :O Triste né? Pensando que de carro leva umas 2h e meia... Geralmente eu só pego este ônibus quando vou em época de feriados, como foi o caso nesta última viagem, sai do Tietê às 23h, e cheguei mais cedo do que o previsto, às 3h da manhã! Tive que subir a montanha a pé e de madrugada, deu um medinho, mas depois me acostumei e fui apreciando a bela lua cheia e os cheiros perfumados das ruas... É que esta hora não tem Taxi também por lá...

Um dia eu decidi experimentar o site Bla Bla Bla Car, antes de eu viajar eu precisava terminar um trabalho de madrugada aqui em Sampa, o ônibus sairia do Tietê as 6h da manhã, eu teria que sair de casa umas 4h, muita loucura! Decidi testar o tal “Uber” das caronas, até aparece muita gente que desce para Maresias, uma praia depois de Boiçucanga! O preço é bem menor e conforto, etc. Porém, o carro da família que ía me dar a carona quebrou, no fim, tive que ir de ônibus mesmo e ainda perdi metade do dia!

Encontro do Rio com o Mar (01/2008)

Ir só ou não?

Depende muito do que você tá querendo com a viagem. Eu sinceramente, já combinei com muita gente de ir pra lá, tipo galera, até do teatro e outros círculos, a “desculpa” pra furarem é sempre a mesma, “muito caro!” Principalmente a passagem, estadia, comida, bebida... Todo mundo acha lindo e se apaixona pelo lugar ao ver as fotos, mas a verdade é que poucos querem pagar o preço da aventura, seja o dinheiro mesmo ou tempo e o risco que requer, já teve vezes que eu fiz todo o investimento e peguei um tempo ruim, de chuva, já fiquei um dia inteiro no trânsito... Se você quer mais é "gandaiar", talvez seja melhor ir para alguma praia mais próxima mesmo, pois não vai fazer muita diferença a beleza do lugar, o que vai contar é diversão com a galera, né!? Risos. Eu gosto muito de Boiçucanga, é meu refúgio, porque eu respiro cada beleza de lá, é terapêutico para mim e muito necessário! Ou seja, quando eu vou sozinho ou com pouca gente, acabo aproveitando muito mais! Já fiz viagens inesquecíveis com minha família até Boiçucanga, dois carros de gente, risos! Só os convenci a se aventurarem num lugar tão longe, depois de mostrar muitas fotos! Lembro-me de suas caras impressionadas ao apreciarem o mar e a cachoeira pela primeira vez. Adoro estar com minha família e até das confusões e comédias que protagonizamos, mas percebo que acabo não tendo muitas oportunidades de apreciar profundamente o lugar como eu gosto, ninguém tem paciência pra esperar que eu fotografe cada beija-flor no caminho, que eu medite numa pedra, etc. e etc., para decidir o trajeto do dia é aquela novela, ou seja, quando eu vou com muita gente, estou ciente que vou curtir mais a galera, as conversas, as piadas e etc. Então, não tem tempo ruim, o importante é estar ciente, sozinho, em casal, com a galera ou com a família, o que importa é curtir como é possível!

Eu tenho pensado: Nossa! Há uma tendência de eu cada vez mais falar de lugares que eu conheci neste blog, muito embora eu nunca tenha viajado ainda para fora do Brasil e nem pra tão longe... Tenho fascínio por lugares novos e natureza! O que acontece é que cada vez eu faço menos distinção entre arte e vida, pois relaciono muito a jornada, os aprendizados e as descobertas que eu faço em cada viagem com os caminhos que eu trilho na arte, com cada projeto, cada escalada e cada mergulho... Eu nunca volto igual de uma viagem, parece que um pedaço de lá volta comigo e lá também deixo algo de mim como promessa de que sempre retornarei. Cada êxtase de romance que vivo com cada lugar, tampouco se contenta em ser uma experiência unicamente minha, é inevitável que brote é natural registrar e compartilhar, convidar, facilitar o caminho de outros que se afinam comigo ou com o lugar... Ainda que nem todos tenham uma visão e derretimento parecidos com os meus quando estiverem diante do mesmo quadro que acelerou meu coração! O normal para mim é dar eco ao que me faz vibrar, como uma forma de gratidão, de missão, de amor e assim é... Um grande beijo, abraços em vocês e espero que tirem proveito dessas dicas e deste lugar lindo que está sempre pronto a acolher quem decidir se aventurar!

Praia de Boiçucanga - Caranguejo (10/2014)

Prainha da Praia Brava de Boiçucanga

Praia de Boiçucanga (09/2017)

Praia de Boiçucanga Pôr do Sol (02/2017)

Praia de Boiçucanga - Antônio, eu e o Júnior (07/2005)

Praia de Boiçucanga - Fê, eu e Cadu (1/2015)

Praia de Boiçucanga - Minha família e meu sobrinho Caio (10/2014)

Praia de Boiçucanga - eu, Cadu, Sá e Lana, os sortudos moradores do paraíso (09/2017)

Curiosidades

Os trechos entre aspas neste post foram coletados do Livro “Costa Sul do Litoral Norte” da Nicia Guerriero. Livro bilíngue, português e inglês. Uma síntese escrita bem objetiva da costa sul do município de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo: suas praias, a mata atlântica e a história da ocupação humana. Além de fotografias e histórias lindas das regiões, de alguns nativos, fala sobre as tribos indígenas que ocuparam a região, seus costumes, as matas e até sobre algumas plantas nativas. Um querido amigo meu, nativo da região, o Zé “um sábio das matas e dos bichos” - como a escritora o homenageia na dedicatória de agradecimento - ajudou neste projeto e me apresentou este livro que me deixou deslumbrado. Infelizmente não o encontrei disponível na maioria dos sites de venda, mas talvez você possa encontrá-lo em algum sebo ou no estante virtual.

O termo "boiçucanga" se origina da língua tupi e significa "esqueleto de cobra grande", através da junção dos termos mboîa ("cobra"), usu ("grande") e kanga ("esqueleto"). Uma outra interpretação do nome diz que, em tupi-guarani, "Boiçucanga" significa "cobra de cabeça grande" e que a praia recebeu este nome pela semelhança da formação montanhosa que fica em seu canto esquerdo. Curiosamente é possível encontrar duas grafias oficiais para o nome, tanto com “ç” como com “ss” nas placas oficiais pelas estradas.

Paraíso Atemporal

Ao escrever este post eu entrei numa espécie de transe atemporal delicioso, revisitando este lugar precioso em várias épocas distintas da minha vida, um verdadeiro presente inestimável, espero que possam sentir um pouco da alegria e amor que este lugar me desperta e em breve quem sabe não nos encontramos por lá?

Posts e Links Relacionados:

Rodoviária Litorânea (Tietê): www.litoranea.com.br

Rodoviária Ultra (Jabaquara): www.viacaoultra.com.br

Pousada da Barra II (das mais simples a beira mar com piscina): (12) 3865-1464 / 3865-1391 Nextel: (12) 7811-5071 iD: 90*1022691

Condomínio Recanto do Barão (sobrado): https://www.aluguetemporada.com.br/imovel/p950080

Porangaba Camping: http://porongaba.com.br/

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Veja o vídeo no Youtube com as Trilhas da Praia Brava:

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